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Ji-Paraná realiza reforça combate às hepatites virais; testes para detecção são ofertados todos os dias durante o mês nas UBSs

Por Redação*
Foto: Chico Limeira

A Prefeitura de Ji-Paraná, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), está realizando a campanha de combate às hepatites virais. Regulamentado pela Lei Estadual nº 3.766, de março de 2016, o Julho Amarelo é o mês de prevenção e combate às hepatites virais, tendo o dia 28 como o Dia Mundial de Luta Contra Hepatites Virais.

De acordo com a enfermeira do Serviço de Assistência Especializada em HIV e Hepatites Virais (SAE) de Ji-Paraná, Luciana Santana, a campanha se estende durante todo o mês com atendimento e testes para hepatites virais. “Nós estaremos realizando testes todos os dias de manhã, das 7h às 13h. Portanto, quem deseja realizar os testes pode procurar o SAE, localizado na Rua Porto Velho, nº 2323, bairro Casa Preta, ou a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima de sua residência”, explicou.

Hepatites Virais

As hepatites virais são infecções que atingem o fígado, são transmitidas sexualmente ou quando entram em contato com o sangue. É necessário ficar atento(a) às formas de prevenção: usar preservativo, assim como fazer a vacinação, além de fazer os testes rápidos. O mais indicado é que toda e qualquer pessoa que tenha, em algum momento, sido exposta ao vírus, realize os testes rápidos nas unidades básicas de saúde.

Caso ocorra alguma alteração, o profissional médico ou enfermeiro que estiver executando os testes, pedirá novos exames para fazer um diagnóstico com mais precisão. Após a conclusão, o portador de hepatite é encaminhado ao SAE, local onde será feito o acompanhamento do paciente. No acompanhamento, são realizados outros exames para saber qual é a carga viral do paciente. Após, são disponibilizadas medicações para o tratamento.

“É preciso observar no cartão de vacinas se há três vacinas de hepatite B, pois é uma doença que não tem cura, mas existe tratamento. Já a hepatite C não tem vacina, mas tem tratamento que ajuda o paciente a evoluir para a cura. Há situações em que a pessoa precisa de medicação, a qual é disponibilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) gratuitamente”, finalizou Luciana Santana.

*Com informações de assessoria de imprensa 

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