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Amazonense recordista brasileiro no lançamento dardo viaja para Europa para temporada de treinos e competições

Por Redação |
Foto: Mauro Neto |

Selecionado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), o atleta amazonense Pedro Henrique Nunes embarca neste fim de semana para uma temporada de treinos e competições na Europa.

Promessa para as Olimpíadas de Paris 2024, nasceu em Manaus, mas foi na ilha da magia, na cidade de Parintins que o recordista brasileiro de lançamento de dardo deu seus primeiros passos na vida e no atletismo.

O atleta iniciou sua trajetória aos 13 anos de idade, suas habilidades em várias modalidades do atletismo já chamavam a atenção para o alto rendimento. Pedro Nunes teve experiência na corrida, em salto à distância e arremesso de peso, mas foi no lançamento de dardo que se identificou. Pedro ganhou destaque em jogos escolares de Parintins e campeonatos amazonenses, até chegar ao brasileiro.

Atualmente, com 23 anos de idade, Pedro Henrique Nunes é o recordista brasileiro de lançamento de dardo, quando alcançou a marca de 83,89 metros no Grande Prêmio do Brasil (GP Brasil), no Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa Marechal Mário Ary Pires (COTP), em São Paulo (SP), alcançando a sétima melhor marca mundial.

Há menos de 1,61 metros de atingir a marca que garante uma vaga nos próximos Jogos Olímpicos, o atleta está motivado para o ano de competições. “Estou muito feliz com os resultados alcançados e ter o apoio do Governo do Amazonas nos faz acreditar que podemos chegar ainda mais longe. Estou em busca da minha vaga para a próxima Olimpíada e acredito que, assim como eu, outros amazonenses são capazes de representar muito bem o Amazonas”, disse Pedro Nunes.

Número 1 brasileiro no lançamento de dardo, o atleta realiza seus treinamentos de lançamento e de força (musculação) na Vila Olímpica de Manaus.

Representantes nas Olimpíadas

O primeiro brasileiro a competir no dardo foi Willy Seewald em Paris-1924, que terminou em 18º lugar, com 49,39 metros. Heitor Medina competiu em Los Angeles-1932 terminando em 11º lugar, com 58 metros.

O país só voltou a ter um competidor na prova em casa. Júlio César de Oliveira tinha batido o recorde nacional, em 2015, com 83,67 metros e atingiu o índice para os Jogos da Rio-2016. Na qualificação, ele marcou 80,49 metros, terminando em 16º lugar e sem vaga na final.

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