Conheça a trajetória de Ayson Batista Rodrigues, jovem apaixonado pelo mundo da tecnologia
Por Nivea Tamer* | Foto: Arquivo pessoal
Natural de Parintins, Ayson Batista Rodrigues, 26 anos, é um exemplo de dedicação e resiliência. Morador de Itacoatiara desde 2019, com uma breve pausa durante a pandemia, quando voltou à sua cidade natal em 2020 e 2021, Ayson tem uma trajetória que mistura os desafios da vida na Amazônia.
Além de buscar a efetivação, Ayson planeja continuar se especializando ao longo da carreira, com o objetivo de se tornar uma referência no setor de tecnologia. Ele quer contribuir para projetos inovadores e impactantes, além de investir em iniciativas que beneficiem a sociedade, seja por meio do desenvolvimento de soluções tecnológicas.
A paixão pela inovação e pelo desenvolvimento não é uma marca única da Ayson. Sua origem na Amazônia também tem grande importância em sua vida. “Morar na Amazônia, especialmente em Parintins, é uma privilégio único. A conexão com a natureza e o sentimento de pertencimento são profundos e difíceis de explicar”, compartilha Ayson, refletindo sobre como a vivência em meio à floresta e ao Rio Amazonas moldou sua visão de mundo. Ele ressalta, ainda, que as dificuldades de viver em uma região com infraestrutura limitada fortalecem o espírito de resiliência e a importância do apoio mútuo na
O amor pelo esporte também é uma característica importante de Ayson. Praticante de Jiu-jitsu desde 2005, ele já conquistou diversos campeonatos no Amazonas e, por um tempo, até recentemente seguir carreira profissional na modalidade. “O Jiu-jitsu me ensinou muito além do tatame. O esporte me ajudou a desenvolver uma calma e um esforço que hoje são características marcantes da minha personalidade”, revela. Ayson afirma que a disciplina adquirida no esporte é fundamental
Com uma carreira promissora pela frente, Ayson Batista Rodrigues tem planos ambiciosos, mas com os pés firmemente plantados na realidade da Amazônia. Ele segue focado em seu crescimento profissional, sempre mantendo a ética, a curiosidade e o compromisso com a excelência, segundo o entrevistado.
*Do Projeto Jovens Comunicadores de Itacoatiara