Conheça a trajetória de Kelly dos Santos, proprietária de loja de chaves e carimbos em Rorainópolis

Por Adriely Pereira da Silva* |
Foto: Arquivo pessoal de Keliane |

No universo do empreendedorismo, histórias de superação e reinvenção sempre se destacam. Uma dessas histórias é a de Keliane de Alves dos Santos, 32 anos, uma empreendedora que encontrou seu espaço no mercado de chaves e carimbos em um momento desafiador: a pandemia.

Desde 2021, Kelly como é mais conhecida, tem se dedicado a construir um negócio que oferece produtos de qualidade e reflete sua paixão e comprometimento com o que faz.

Sua trajetória no ramo de chaves e carimbos teve inicío em 2014, quando ainda estava em Boa Vista. Com um olhar atento às necessidades do mercado local, ela desenvolveu habilidades que a tornaram uma referência nesse segmento. Devido a uma experiência prévia, ela conseguiu entender as nuances do trabalho, desde a confecção de chaves até a personalização de carimbos, sempre priorizando a qualidade e a satisfação dos seus clientes.

Quando a pandemia começou em 2020, muitos negócios enfrentaram dificuldades sem precedentes. No entanto, Kelly viu nesse cenário desafiador uma oportunidade para se reinventar. Em 2021, decidiu oficializar seu trabalho como empreendedora, lançando-se em um novo capítulo que exigia não apenas coragem, mas também criatividade e resiliência. Ela rapidamente adaptou suas estratégias para atender à demanda crescente por produtos essenciais durante aquele período.

Atualmente, Kelly reside em Rorainópolis, onde se mudou em janeiro de 2024. Essa nova fase representa mais um desafio e uma chance de expandir seu negócio localizado próximo a avenida Dra. Yandara, nº 312, bairro Pantanal. Em Rorainópolis, ela busca conectar-se com a comunidade local, oferecendo produtos de qualidade e um atendimento personalizado que faz toda a diferença na experiência do cliente.

Seu objetivo é criar laços com os moradores da região e mostrar que seu trabalho vai além da venda; trata-se de construir relacionamentos duradouros.

*Do projeto Jovens Comunicadores de Rorainópolis