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História Inspiradora: Ellen Leda, devota autazense de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

Por: Erick Sebastião*|

No dia 27 de junho, a Igreja Católica celebra a memória de um dos “nomes” mais queridos atribuídos à mãe de Jesus: Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Nossa Senhora é reconhecida por suas aparições e milagres, assim como ocorreu em locais sagrados como Fátima (Portugal), Guadalupe (México) e Aparecida (Brasil).

A história de devoção a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro remonta a séculos atrás, quando um comerciante roubou a única pintura dela, feita por um artista cristão em Creta, Grécia Antiga, por volta do século XV. Planejando vendê-la em Roma, o comerciante enfrentou uma série de desafios, desde tempestades no Mar Mediterrâneo que quase o fizeram naufragar, até uma doença que o deixou gravemente enfermo após chegar ao destino. Arrependido de seus atos, o comerciante compartilhou sua história com um amigo e pediu que devolvesse a pintura a alguma igreja, mas a esposa do amigo não concordou. Tempos depois, a esposa ficou viúva e sua filha de 6 anos teve uma aparição de Nossa Senhora, que pediu para entregar a pintura à Igreja de São João Latrão ou à de Santa Maria Maior. A viúva concordou e atendeu ao pedido, entregando a imagem à igreja de São Mateus, onde permaneceu por 300 anos.

Posteriormente, a igreja foi destruída durante uma invasão, e a pintura foi esquecida pelos Frades Agostinianos, que a guardaram por mais 30 anos. Anos depois, a pintura foi encontrada e entregue pelo Papa Pio IX aos Redentoristas, que fizeram várias réplicas e as espalharam pelo mundo, para que todos pudessem conhecer a história milagrosa de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

Atualmente, o quadro original de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro encontra-se na Igreja de Santo Afonso, em Roma, atraindo centenas de fiéis e devotos de todo o mundo.

Em Autazes, temos um exemplo de devoção fervorosa: Ellen Leda de Souza, uma autazense residente na estrada do Sampaio e frequentadora assídua da comunidade de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro no ramal Miguel.

Segundo Ellen, sua história de devoção a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro começou há algum tempo. Inicialmente, era devota de Nossa Senhora de Fátima, mas ao se mudar para a estrada do Sampaio com seu marido, foram apresentados à comunidade de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro no ramal Miguel. Desde então, Ellen se interessou e passou a participar ativamente das celebrações e eventos da comunidade, tornando-se uma devota fiel da Padroeira.

Ellen ressalta que a história de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro é muito inspiradora e possui um significado profundo em sua vida.

*Projeto Jovens Comunicadores

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