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Caprichoso chama atenção pela grandiosidade alegórica e finaliza o 57º Festival de Parintins

Por Alexandre Pequeno* |
Fotos: Raine Luiz |

Com riqueza de detalhes, movimentos, pinturas e finalização das alegorias, o Boi Caprichoso concluiu, neste domingo (30/06), sua participação no 57º Festival de Parintins.

A grandiosidade e imponência das alegorias chamaram atenção do público presente nas três noites de apresentações.

Com o tema “Saberes: o reflorestar das consciências”, o bumbá explorou a cor verde na apresentação desde a Marujada de Guerra, nas alegorias e itens individuais.

A apresentação iniciou com a Lenda Amazônica “Do cataclismo Macurap ao reflorestar da vida”, do artista Alex Salvador. Da alegoria, surgiu a Cunhã-Poranga Marciele Albuquerque. A alegoria explorou efeitos, movimentos e pirotecnia.

A Figura Típica Regional da noite, “Sacacas, curadores (as) da floresta” abordou sobre as pessoas que possuem dons místicos da cura. Da alegoria, Edmundo Oran, Apresentador do bumbá, personificou um sacaca. A alegoria também trouxe Sinhazinha da Fazenda, Valentina Cid.

Outro destaque da noite foi a coreografia da reedição da clássica toada “Ritual da Vida”, de Ronaldo Barbosa e Simão Assayag. Um módulo gigante de aranha desceu na arena, levando o balé aéreo.

Caprichoso encerrou sua participação no festival com gigante Ritual Indígena “Rito de cura da Terra: Awa Guajá, o esperançar da floresta”, do artista Jucelino Ribeiro. No centro da alegoria, o Pajé Erick Beltrão surgiu para realizar o rito do povo indígena Awa Guajá.

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