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Com ritual apoteótico, Caprichoso abre segunda noite do 57º Festival de Parintins

Por Alexandre Pequeno*
Fotos: Raine Luiz

Deixando o público completamente boquiaberto diante da apresentação do ritual “Rito de Transcendência Marubo”, do artista Kennedy Prata e equipe, o Boi Caprichoso abriu a segunda noite de apresentações do 57º Festival de Parintins neste sábado (29/06), no Bumbódromo.

Com o subtema da noite “Tradições: o flamejar da resistência popular”, o bumbá encerrou sua apresentação com alegoria gigantesca, cheia de movimentos, cênica e elementos com água. A toada “Mística Marubo” foi a trilha sonora do momento.

Caprichoso abriu sua apresentação com a Figura Típica Regional “O Pescador da Amazônia”, homenageando Luiz Gonzaga, Pamim e Zé Caiá, mestres pescadores da história do Caprichoso. Da alegoria de Márcio Gonçalves e Marlúcio Pereira, surgiu a Porta Estandarte Marcela Marialva.

Em seguida, os tuxauas do bumbá foram trazidos por módulos alegóricos antes de suas evoluções. Marciele Albuquerque, Cunhã-Poranga azulada, surgiu de um ser alado.

A Lenda Amazônica apresentada “O engeramento de Chico Patuá, um ritual da resistência cultural” mostrou movimentos e beleza plástica. Dos céus, a Rainha do Folclore Cleise Simas foi trazida por um morcego gigante.

Exaltação indígena

Num momento de exaltação aos povos do Vale do Javari, Djuena Tikuna entoou a clássica toada de Ronaldo Barbosa antes da entrada dos Povos Indígenas.

O momento também exaltou as vidas do indigenista Bruno da Cunha Araújo Pereira e do jornalista Dominic Mark Philips, assassinados em 5 de junho de 2022, no Vale do Javari.

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