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Do sonho à realidade: a evolução da Escola Criança Feliz sob a Liderança de Cláudia Cruz

Por Iasmim de Moraes Tavares* |
Fotos: Divulgação |

Cláudia Aniglei Martins Cruz, começou sua vida profissional em 2011, em uma escola que na época se chamava Criança Feliz, localizada no km 60 da AM 010, onde os recursos eram muito escassos e a falta de mão de obra pesava bastante.

Com uma infraestrutura de madeira e com apenas 13 alunos, havendo assim, turmas do primeiro ao quinto ano. Para ser regulamentada pelo MEC (Ministério da Educação) o espaço era anexo de outra escola, denominada de Escola Municipal São Francisco.

No período em que estava trabalhando, professora Cláudia acabou por desempenhar vários papéis atuando como merendeira, serviços gerais, professora e outras ocupações exigidas para manter a escola de pé. A instituição funcionou assim por cerca de três anos, até que finalmente conseguiram a primeira merendeira, então Cláudia passou a ser somente professora.

A escola continuou crescendo, a quantidade de alunos foi aumentando até que em 2020, professora Cláudia pediu uma reforma na escola. A construção foi iniciada no ano de 2020 e concluída em 2021, com isso, o local passou a se chamar Colégio Municipal Professor Dr. Luiz Fernando e a ter duas salas de aula, uma sala de mídia e refeitório. “Eu confesso que não estava esperando um estabelecimento tão grande como esse, eu pensava que iriam melhorar aquele que já tínhamos”, ressaltou.

Até então, não havia um transporte oficial da escola, o que foi conseguido após a professora conversar com a Secretaria de Educação. Com o novo transporte e a reforma da escola concluída, estava na hora de ir atrás dos alunos, que foram matriculados e agora passariam a estudar em uma escola com mais materiais e conforto.

“Ali as crianças almoçam, têm aula de informática e a elas é dado um cuidado especial e diferenciado. Atendemos crianças desde o km 70 e vários ramais”, a professora conta orgulhosa.

Atualmente, a escola conta com uma pedagoga, três auxiliares de vidas, dois educadores físicos, três professoras titulares, um serviço gerais, uma merendeira e um vigia.

Além disso, todo final de ano a escola leva os alunos para pontos de referência em Manaus, com o objetivo de ampliar o conhecimento dos alunos. “Nessa escola eu aprendi a ser professora, estou aprendendo a ser gestora, aprendendo também a contribuir, não só em benefício próprio mas em prol da comunidade também”, concluiu Cláudia.

 

*Do projeto Jovens Comunicadores de Rio Preto da Eva

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