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Dois coletores flutuantes de resíduos são instalados na Marina do Davi

Por Redação |
Foto: Antônio Pereira / Semcom|

A Secretaria Municipal de Limpeza Urbana (Semulsp), instalou, na quarta-feira (3), mais dois coletores flutuantes de resíduos, um na Marina do Davi, no bairro Ponta Negra, na zona Oeste, e outro na comunidade do Abelha, na zona rural.

Ao todo, já são dez coletores fluviais nas comunidades do Abelha, São Sebastião, Julião, Ebenézer, Nossa Senhora do Livramento, Nossa Senhora de Fátima, Agrovila e na Marina do Davi. A meta é entregar em todas as áreas rurais da capital.

De acordo com o coordenador da Coleta Seletiva da Semulsp, Luiz Paz, o equipamento foi desenvolvido pelos servidores da secretaria e vai ajudar a combater o descarte irregular de resíduos no local. Uma equipe de conscientização ambiental atuou na área orientando sobre o descarte correto do lixo e o uso do coletor.

“Estamos dando continuidade neste projeto que vem trazer benefícios não só para a comunidade, mas para o meio ambiente. A quantidade de resíduos produzida na Marina do Davi é excessiva, por isso, esse projeto da gestão do prefeito David Almeida foi criado. Essa é a ideia da prefeitura, cuidar do nosso meio ambiente, evitando que esses lixos parem nos rios e igarapés, para dar uma qualidade de vida melhor para a nossa população”, ressaltou Paz.

Este é o segundo coletor que a comunidade do Abelha recebe devido à grande demanda de resíduos produzidos na área. A presidente do local, Valmira Gama, agradeceu o apoio da prefeitura na coleta domiciliar.

“Antes as pessoas deixavam seus lixos em qualquer lugar e os cachorros rasgavam. Agora não, cada um coloca no saco plástico e deixam na frente das suas casas e o gari flutuante, que foi contratado, leva até a lixeira flutuante. Este novo coletor vai ser deixado na parte de trás do bairro para conseguir atender toda demanda do local”, disse Gama.

Gari comunitário

O gari comunitário realiza, todos os dias, o recolhimento do lixo na comunidade e leva até o coletor flutuante. Em seguida, o material é acomodado em balsas e encaminhado ao aterro sanitário para o descarrego. No local, os resíduos sólidos são compactados e aterrados.

A modalidade de limpeza dos igarapés e orla da cidade retira, em média, 27,5 toneladas de lixo por dia. Grande parte desses materiais retirados das águas é de garrafas PET, descartáveis e resíduos domésticos, que poderiam ser reciclados.

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